Colômbia Orgânico
Junho 30, 2022Regenagri
Julho 25, 2022Ecuador Orgânico
Sobre esta Norma
As Instruções do Regulamento Geral para Promover e Regular a Produção Orgânica-Ecológica-Biológica no Equador têm o objetivo de estabelecer um marco geral para promover e regular a produção, processamento, comercialização, rotulagem, armazenamento, promoção e certificação de produtos orgânicos de origem agrícola, incluindo a aqüicultura, no Equador.
Em 30 de setembro de 2013, a AGROCALIDAD, autoridade nacional competente do sistema nacional de controle, desenvolveu esta norma de acordo com o Convênio Ministerial nº 299, com o objetivo de aumentar a competitividade do setor agrícola e aquícola, proteger a saúde dos consumidores, preservar os bens vitais dinamismo do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de todos os seus atores. Atualmente, a certificação orgânica nacional é obrigatória para todas as operações que fazem parte da cadeia produtiva de produtos orgânicos no país e é avaliada por meio de auditorias de terceiros, realizadas por organismos internacionais de certificação credenciados localmente pela SAE (Serviço Equatoriano de Credenciamento) sob a NTE INEN-ISO/IEC 17065:2013 e que estejam registrados na AGROCALIDAD. Da mesma forma, todos os operadores devem solicitar à autoridade o código de registro do POA, concedido a cada operação certificada ou em transição, o que facilita a identificação de todos os operadores, produtos e processos avaliados no país e deve estar presente em todos os rótulos dos produtos com o logotipo da produção orgânica nacional, independentemente do mercado de destino.
Por que escolher esta norma?
As regulamentações nacionais facilitaram a disponibilização da produção orgânica não apenas no mercado local, mas também internacionalmente, sendo seus principais mercados de exportação os Estados Unidos e a União Européia.
De acordo com o consumo, atualmente são certificados 190 produtos orgânicos frescos e 374 produtos processados, dos quais o Equador exporta: banana e purê de banana (47,30%), amêndoas de cacau e seus derivados (10,80%), dendê (3,10%), brócolis (1,90 %), café (0,93%), manga (0,13%). Entre outros produtos de exportação estão: quinoa, rapadura, chocolates, salgadinhos, molhos, tilápia, camarão e frutas desidratadas. Enquanto, para consumo local, existem produtos como: tomate carmem, alface, cenoura, coentro, rabanete, ervas aromáticas, óleos de frutas, feijão, mel, iogurte e leite.
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